Outro ponto de preocupação é uma vala existente na localidade. O espaço acumula água e exala mau cheiro, atraindo mosquitos e aumentando o risco de doenças, como dengue, chikungunya e zika, que são transmitidas pelo Aedes aegypti.
-dezembro 19, 2025
Outro ponto de preocupação é uma vala existente na localidade. O espaço acumula água e exala mau cheiro, atraindo mosquitos e aumentando o risco de doenças, como dengue, chikungunya e zika, que são transmitidas pelo Aedes aegypti.
Os moradores da Rua 29 do Alterosa, localizada no bairro Calhau, em São Luís, denunciam o acúmulo de lixo e entulho na região. Segundo relatos, a situação se arrasta há cerca de dois meses, e o material descartado irregularmente já invade parte da via, prejudicando a circulação de pedestres e veículos.
De acordo com a denúncia, além do entulho, o crescimento da vegetação na proximidades agrava a situação e torna o cenário ainda mais preocupante.
Moradores relatam que parte do problema é causada pelo descarte irregular de resíduos, feito não apenas por alguns residentes do próprio bairro, mas também por pessoas de comunidades vizinhas.
Outro ponto de preocupação é uma vala existente na localidade. O espaço acumula água e exala mau cheiro, atraindo mosquitos e aumentando o risco de doenças, como dengue, chikungunya e zika, que são transmitidas pelo Aedes aegypti.
“Essa vala recebe esgotos tratados dos condomínios daquela região ali do Grand Park. Então essa área todinha tem lixo e é toda cheia de mato. Eles estavam limpando alguns meses atrás, só que deixaram de fazer a limpeza. É uma área que não é cercada e a população infelizmente joga lixo, joga em tudo”, disse um morador.
A comunidade cobra providências urgentes por parte do poder público para a limpeza da área, a fiscalização quanto ao descarte irregular e a solução definitiva para a vala, que se tornou foco de preocupação para a saúde pública.
Até o momento, os moradores afirmam que não houve nenhuma intervenção efetiva para resolver a situação.
Em nota enviada ao Portal Difusora News, a Secretaria Municipal de Obras e Serviços Públicos (Semosp) confirmou que o problema trata-se de um ponto de descarte irregular de lixo às margens do canal. O órgão informou ainda que a remoção vem sendo realizada semanalmente pelas equipes, com apoio de máquina e caçambas.
Em relação ao mato, segundo a Semosp, a avenida está contemplada no cronograma de limpeza e recebe atendimento a cada 60 dias. A secretaria disse que vai encaminhar um fiscal ao local para avaliar a possibilidade de antecipar os serviços.
O órgão municipal informou ainda que existe um ecoponto a menos de 800 metros do local, disponível para o descarte adequado dos resíduos.