A ações de buscas continuam sendo realizados na superfície, com a utilização de lanchas, motos aquáticas e drones aéreos.
-dezembro 15, 2025
A ações de buscas continuam sendo realizados na superfície, com a utilização de lanchas, motos aquáticas e drones aéreos.
Nesta quarta-feira (22), completa um mês do desabamento da Ponte da Ponte Juscelino Kubitschek de Oliveira, na divisa entre os estados do Maranhão e Tocantins, ocorrido em 22 de dezembro do ano passado. Três pessoas ainda continuam desaparecidos nas águas do Rio Tocantins, decorrente da queda da estrutura. Os desaparecidos são:
Salmon Alves e o neto, Felipe Gilvannuci eram moradores do município de Aguiarnópolis, em Tocantins. Já Gessimar Ferreira, era morador de Estreito, no Maranhão.
Segundo Marinha do Brasil, que coordena as ações de buscas das vítimas, os trabalhos continuam sendo realizados na superfície, com a utilização de lanchas, motos aquáticas e drones aéreos.
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Os mergulhos estão suspensos temporariamente. Porém, segundo a Marinha, os mergulhadores seguem de prontidão para o caso de uma eventual oportunidade segura para as operações submersas. As buscas com mergulhadores foram interrompidas no dia 10 de janeiro, devido a necessidade de abertura das comportas e vazão da água feita pela Usina Hidrelétrica Estreito. As comportas vinham acumulando um alto volume de água por conta da chuva que tem sido registrada na região.
A tragédia do desabamento da ponte Juscelino Kubitschek de Oliveira, no dia 22 de dezembro, deixou 17 pessoas mortas e apenas uma sobreviveu. Até 4 de janeiro, equipes de buscas encontraram 14 corpos, mas três ainda seguem desaparecidos.
A Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA) informou na última quinta-feira (16), que não foi identificada nenhuma alteração na qualidade da água do Rio Tocantins, por conta do desabamento da Ponte JK.
Segundo o órgão, todos os dados seguem dentro dos valores esperados. A constatação foi feita após resultados das análises de qualidade da água realizadas pela Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (CETESB) referentes às últimas amostras coletadas em 6 de janeiro.