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Um ano após desabamento que matou 14 pessoas, nova ponte que liga Maranhão a Tocantins é inaugurada

A nova ponte inaugurada nesta segunda-feira, contém uma extensão de 630 metros, com barreiras de proteção, faixas de pedestres e demais passagens.

Exatamente um ano após o desabamento da Ponte Juscelino Kubitschek de Oliveira, foi inaugurada, nesta segunda-feira (22), a nova estrutura que liga os municípios de Estreito, no Maranhão a Aguiarnópolis, no Tocantins.

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O desabamento da ponte, ocasionado por deformações geradas pela ausência de manutenção adequada na estrutura, causou a morte de 14 pessoas e deixou outras três desaparecidas. Uma pessoa sobreviveu ao acidente.

A nova ponte inaugurada nesta segunda-feira, contém uma extensão de 630 metros, com barreiras de proteção, faixas de pedestres e demais passagens. No último fim de semana, a ponte foi colocada em um teste de carga, onde vários caminhões betoneiras, pesando 30 toneladas, passaram pela nova obra.

A reconstrução da ponte teve o orçamento em R$ 171 milhões. Autoridades políticas, como o governador Carlos Brandão e outras autoridades municipais e estaduais de ambos os estados estiveram na inauguração.

“Um ano depois de um momento tão difícil, a Ponte Juscelino Kubitschek, que liga Estreito (MA) a Aguiarnópolis (TO), volta a cumprir seu papel. Uma reinauguração que carrega a nossa solidariedade às famílias das vítimas e a esperança renovada de quem depende dessa ligação todos os dias” declarou o governador em suas redes sociais.

Moradores de Estreito também estiveram no local prestigiando a nova ponte com animação.

Impactos ambientais

Além das 14 pessoas mortas e os três desaparecidos, o colapso da ponte também gerou preocupação com os impactos ambientais no Rio Tocantins, após um caminhão carregado com ácido sulfúrico estar entre os veículos que caíram no local. O tanque continha 23 mil litros do ácido mineral.

Marcelo Francisco da Silva, professor da Universidade Estadual da Região Tocantina do Maranhão (UEMASUL), explica que o ácido sulfúrico altera o pH da água, libera sulfetos e pode reativar metais pesados do sedimento.

Isso pode causar danos à fauna aquática, assim como riscos à saúde humana, especialmente em casos de ingestão ou contato direto.

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