Robotiquers enfrentam desafios no Torneio SESI de Robótica neste final de semana

A etapa regional do Torneio SESI de Robótica será realizada em São Luís neste final de semana, dias 04 e 05 de fevereiro, em São Luís.  Alunos de diversas localidades enfrentarão o desafio de pensar em soluções viáveis para o uso responsável de energia e pensar um futuro energético e inovador. 

O evento reúne 49 equipes de escolas do Maranhão, Paraíba, Tocantins e Piauí. As atividades começarão a partir das 17h no SESI Araçagy.

Fazendo jus ao nome, a temporada 2023 tem o título de Super Powered – potencializada pelo intelecto de 40 equipes, com 255 alunos de 9 e 16 anos, além de 56 técnicos.

Para impulsionar ideias que contribuam com o consumo responsável de energia, professores aplicam conceitos de STEAM – acrônimo em inglês para as disciplinas Science, Technology, Engineering, Arts e Mathematics – Ciência, Tecnologia, Engenharia, Artes e Matemática. 

No processo de ensino, os alunos – conhecidos na área como robotiquers – assimilam conhecimentos de diferentes áreas de forma integrada, tendo como base de estudo um tema em comum. Na criação de projetos de inovação, constroem e programam robôs que executam missões de maneira autônoma. 

Para o superintendente do SESI Maranhão, Diogo Lima, a metodologia da robótica na rede SESI de ensino coloca o aluno como protagonista do próprio aprendizado.

“O nosso torneio é o ponto alto dessa maneira inovadora de ensinar. Por meio de projetos interdisciplinares, valorizando o trabalho colaborativo, nós estimulamos os nossos alunos na busca de soluções para a sociedade. Mais do que aprendizado, a robótica promove habilidades socioemocionais e prepara as nossas crianças e jovens para as mudanças que acontecem no mundo”, diz.  

Na avaliação do projeto de inovação as equipes devem demonstrar a conclusão das 3 etapas do Projeto (identificar um problema, desenvolver uma solução inovadora, e compartilhar com pelo menos uma pessoa) como parte de sua apresentação.  

“A nossa equipe trabalhou em como permitir que os enfermos utilizem aparelhos para manutenção de sua saúde por meio de energia hídrica em situações de oscilação de energia. E bom, para a solução e decidimos usar como matéria prima a água que passa a instalação das casas. Coleta-se essa energia gerada pelo movimento da água por meio de minigeradores”, explica Samuel Brito, aluno da escola SESI Imperatriz e integrante da equipe Airumã bots.  

Com informações da assessoria do Sistema FIEMA

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