Elas estavam acompanhadas de um advogado e, após prestarem depoimento na Delegacia Especial de São José de Ribamar, foram liberadas.

De acordo com a polícia, a prisão do casal não ocorreu porque eles não estavam mais em situação de flagrante. Ambas podem responder pelos crimes de maus-tratos e omissão.

O caso está sendo investigado pela Delegacia Especial de São José de Ribamar. A delegacia aguarda a conclusão dos exames de corpo de delito e a avaliação psicossocial da vítima.

Após isso, o Poder Judiciário vai analisar os documentos.

Entenda o caso

O episódio ganhou atenção pública após a circulação de um vídeo nas redes sociais, no qual a mãe aparece agredindo o filho com chineladas no rosto em um condomínio localizado na Vila Santa Teresinha, município de São José de Ribamar.

Segundo testemunhas, as agressões ocorreram no dia 12 de novembro, mas a criança já seria alvo de maus-tratos frequentes, conforme relato de vizinhos.

Guarda da criança

De acordo com o Conselho Tutelar da Criança e do Adolescente de São José de Ribamar – Área II, a avó recebeu a guarda provisória do menino.

Além disso, a polícia encontrou a criança no dia 15 de novembro, após o caso vir à tona por meio da imprensa.

A investigação segue em andamento, e as autoridades buscam garantir a proteção e o bem-estar da vítima

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O investigado foi preso após uma denúncia na qual teria matado um cachorro com disparo de arma de fogo. Os investigadores da Delegacia de Maracaçumé se deslocaram até o local para averiguar o fato.

Depois de confirmarem a morte do animal, os policiais localizaram o autor em sua residência, e lá encontraram a arma de fogo usada para cometer o crime.

Fonte: PCMA

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Pessoas que presenciaram a cena chamaram à atenção dos homens que continuam puxando o animal . As imagens mostram ainda que o cachorro estava sangrando e em um estado muito debilitado.

A atitude dos homens configura maus tratos aos animais crime previsto pelo artigo 32 da lei nº 9.605, com alteração da lei nº 14.064/2020, prevendo pena de reclusão de 2 a 5 anos, multa e proibição da guarda. Em caso de morte do animal, a pena pode ser aumentada em de ⅓ a ⅙.

Uma ONG de Santa Inês registrou boletim de ocorrência na Polícia Civil que segue investigando o caso.

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