A medicação que custa entre R$ 2 mil e R$ 4 mil, terá o investimento de R$ 245 milhões, segundo o ministério.
A medicação que custa entre R$ 2 mil e R$ 4 mil, terá o investimento de R$ 245 milhões, segundo o ministério.
O Sistema Único de Saúde (SUS) apresentou na tarde desta quarta-feira (2) o implante contraceptivo, conhecido popularmente como Implanon, que será disponibilizado nas unidades básicas de saúde (UBS). A decisão ocorreu na reunião da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema Único de Saúde (Conitec).
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O Ministério da Saúde considera a opção vantajosa em relação aos demais contraceptivos existentes, por questões de longa duração e alta eficácia.
O medicamento estará disponível nas UBS a partir do segundo semestre deste ano, segundo a previsão feita pelo ministério. A medicação tem o objetivo de prevenir gravidez não planejada e contribui para a redução da mortalidade materna.
A portaria que oficializa a implementação do contraceptivo deve ser publicada nos próximos dias. A partir da publicação, áreas técnicas da pasta terão 180 dias para realizar o pedido da medicação, envolvendo diversas etapas para a disposição do contraceptivo.
A medicação que custa entre R$ 2 mil e R$ 4 mil, terá o investimento de R$ 245 milhões, segundo o ministério.
