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Substâncias de laboratório clandestino em Itapecuru-Mirim são analisadas pela perícia

O laboratório ilegal foi interditado na última quinta-feira (16), durante uma operação da Polícia Civil, que contou com o apoio da Vigilância Sanitária Estadual e do Conselho Regional de Farmácia do Maranhão.

Foi iniciado na última sexta-feira(17), pela Perícia Oficial do Maranhão, a análise técnica do material apreendido no laboratório clandestino descoberto na cidade de Itapecuru-Mirim. Os exames dos itens recolhidos estão sendo realizados pelo Instituto Laboratorial de Análises Forenses (Ilaf) e pelo Instituto de Criminalística (Icrim), com o objetivo de identificar a composição das substâncias e verificar possíveis riscos à saúde pública.

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O laboratório ilegal foi interditado na última quinta-feira (16), durante uma operação da Polícia Civil, que contou com o apoio da Vigilância Sanitária Estadual e do Conselho Regional de Farmácia do Maranhão. Localizado na Rua Mariana Luz, no Centro de Itapecuru-Mirim, o imóvel operava sem infraestrutura adequada, além de não possuir licença sanitária nem autorização dos órgãos reguladores competentes.

Durante a ação, foram encontrados no local produtos como canabidiol, clonazepam, procaína e testosterona, além de insumos com validade expirada desde 2019. Esses materiais eram utilizados na fabricação de medicamentos. A estrutura apresentava risco de incêndio e explosão, devido ao armazenamento inadequado de substâncias inflamáveis e cilindros de gases medicinais.

Segundo a documentação apreendida durante a operação, a proprietária do laboratório comercializava os produtos em diversas cidades maranhenses, além de distribuí-los para estados como Bahia e Rio de Janeiro. A polícia também descobriu que os medicamentos eram enviados para países como Colômbia, Itália e até mesmo China.

A farmacêutica responsável já havia sido alvo de ações semelhantes em Minas Gerais, onde mantinha uma empresa com a mesma atuação. De acordo com as investigações, ela teria transferido a produção para o Maranhão e continuou vendendo os medicamentos com etiquetas que indicavam que os produtos eram de origem mineira. Parte da produção seguia para outros estados e também para o exterior, como comprovam documentos recolhidos.

Ao todo, cinco funcionárias prestaram depoimento, e três autos foram emitidos: um Termo de Infração, um Termo de Fiscalização e um Termo de Interdição.

A farmacêutica responsável pelo local poderá responder por crimes relacionados à falsificação, adulteração, corrupção ou modificação de produtos destinados ao uso terapêutico ou medicinal, além de outras violações previstas na legislação sanitária e de saúde pública.

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