As provas devem ser aplicadas em 228 cidades do país
As provas devem ser aplicadas em 228 cidades do país
A segunda edição do Concurso Público Nacional Unificado (CPNU), criado pelo Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI), vai ofertar 3.352 vagas em 35 órgãos federais. O novo modelo de seleção pública continuará com o sistema de blocos temáticos, permitindo que os candidatos escolham suas áreas de interesse.
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As provas devem ser aplicadas em 228 cidades do país. O edital ainda não foi publicado, e as inscrições ainda não estão abertas. O MGI reforça que nenhuma taxa está sendo cobrada no momento e alerta para possíveis fake news. As informações oficiais devem ser consultadas apenas nos canais do ministério.
• MGI: 1.676 vagas para cargos como Analista Técnico-Administrativo, Assistente Social e Médico.
• Ministério da Saúde: 315 vagas no INCA, INC e INTO, no Rio de Janeiro, para Enfermeiros, Fisioterapeutas e Técnicos de Enfermagem.
• Agências Reguladoras: ANP, ANAC e ANTT terão vagas para especialistas nas áreas de petróleo, aviação e transportes.
• Comandos Militares e Hospital das Forças Armadas: mais de 500 vagas nas áreas de saúde, tecnologia e pesquisa.
• Setores de Cultura e Tecnologia: Fundaj, Iphan e ITI vão abrir oportunidades para Pesquisadores, Técnicos e Analistas em Ciência e Tecnologia.
A edição deste ano traz melhorias no processo seletivo. A primeira fase de provas, com questões objetivas, está prevista para outubro. Já a segunda fase, com questões discursivas, será aplicada em dezembro para os candidatos classificados.
Outra novidade é o uso de código de barras nos cadernos de resposta, o que deve aumentar a segurança e agilizar a correção das provas.
O CPNU busca tornar o acesso ao serviço público mais democrático, seguro e transparente.