O movimento grevista dos trabalhadores da educação esta reivindicando o reajuste salarial de 14,95%, além da valorização e direitos.
O movimento grevista dos trabalhadores da educação esta reivindicando o reajuste salarial de 14,95%, além da valorização e direitos.
O Sinproesemma concluiu o processo de sistematização das assembleias realizadas nas 19 regionais no Estado do Maranhão, que deliberou sobre o movimento grevista dos trabalhadores da educação em busca de valorização e direitos.
Os educadores votaram em duas proposições: uma semana de paralisação, dando inicio no dia 27 de fevereiro e encerrando no dia 03 de março. Caso o governo do Estado não atenda a reivindicação, a partir do dia 06 de março haverá a greve geral por tempo indeterminado. A segunda proposição sugeriu iniciar a greve geral no dia 27 de fevereiro, independente da posição do governo.
Das 19 regionais, 11 votaram pela realização da paralisação de uma semana e greve geral a partir do dia 06 de março, por tempo indeterminado, como forma de estabelecer um prazo para o governo do Estado apresentar uma resposta satisfatória para a categoria. Em contrapartida, 08 regionais votaram pela greve geral a partir do dia 27 de fevereiro.
“A decisão da maioria das Assembleias votou por uma paralisação mais intensa de uma semana, ou seja, de 27 de fevereiro a 03 de março e caso o governo não dê uma resposta plausível e satisfatória para a categoria, não atendendo a pauta do reajuste e outros pontos, greve geral por tempo indeterminado a partir do dia 06 de março”, ratificou Raimundo Oliveira, presidente do Sinproesemma.
Em nota, o Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado da Educação (Seduc), disse que mantém aberto o diálogo com o Sinproesemma na mesa permanente de negociação da pauta 2023, que conta com a participação da diretoria e de membros do governo.
