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Problemas respiratórios: atenção com as crianças precisa ser redobrada no período chuvoso

Os tutores devem ficar atentos aos riscos, confira

Durante a estação chuvosa, período em que a umidade relativa do ar aumenta, crescem também os casos de doenças respiratórias. Quem já sofre com o problema pode inclusive ter o quadro agravado, e pessoas que têm recorrência nesses quadros também podem ter seus quadros agravados. Diante do risco, os tutores devem ficar atentos aos riscos e tomar medidas para prevenir o contágio das viroses infantis.

A médica infectologista do Hapvida NotreDame Intermédica, Mônica Gama, afirma que a maior parte das infecções respiratórias desse período são virais, autolimitadas e benignas. “A criança na faixa etária de dois a três anos vai ter algum resfriado pelo menos mensalmente. Isso acaba preocupando os pais, mas se a criança estiver com uma alimentação saudável, bem hidratada, usando soro nasal para manter o nariz limpo e a higiene do ambiente estiver adequada, esses episódios vão ser bem mais limitados e menos impactantes”, explica a profissional.

Outras medidas preventivas importantes são usar roupas adequadas ao clima, evitar horários e locais com grande aglomeração de pessoas, bem como limpar regularmente o ar-condicionado, ventiladores e filtros de ar. Crianças alérgicas devem, ainda, evitar contato com carpetes e tapetes, já que são mais vulneráveis aos ácaros.

Tipos mais comuns e sintomas

As viroses mais recorrentes são as respiratórias (adenovírus, rinovírus e sincicial) e as intestinais (rotavírus e astrovírus). As viroses respiratórias podem iniciar com uma inflamação da mucosa nasal, acompanhada de espirros (coriza). Esse quadro pode evoluir para tosse acompanhada de secreção. Em alguns casos, a criança fica com o corpo febril. No caso das viroses intestinais, os sintomas mais recorrentes são diarreias, febre e vômitos.

Caso os sintomas persistam, a recomendação é procurar um médico. “ É importante buscar ajuda de um profissional de saúde para saber se há necessidade de algum exame ou, até mesmo, instituir algum tratamento mais específico e prolongado. Não se automedique e não medique o seu filho sem orientação. Procure o profissional da saúde para que seja bem conduzido”, finaliza Mônica Gama.

Fonte: Assessoria

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