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Presidente sanciona Orçamento de 2025 com previsão de superávit e novo salário mínimo

LOA 2025 fixa o salário mínimo em R$ 1.518

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, sancionou a Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2025. O texto define quanto o governo federal poderá arrecadar e gastar ao longo do próximo ano.

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A proposta, aprovada pelo Congresso Nacional, passou por análise do Ministério do Planejamento e Orçamento. O órgão não apontou problemas para a sanção, mas recomendou dois vetos por contrariar o interesse público.

A LOA 2025 prevê um superávit primário de R$ 14,5 bilhões, respeitando a meta fiscal definida para o ano. Também segue as regras do novo Regime Fiscal Sustentável, criado pela Lei Complementar 200/23.

Vetos presidenciais

O presidente Lula vetou R$ 40,2 milhões de novas programações com localização específica, incluídas por emendas no Congresso, o que é proibido pela Lei Complementar 210/24.

Outro veto atingiu R$ 2,97 bilhões em despesas financeiras do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT), que seriam usados para financiamentos com retorno. Segundo o governo, o valor ultrapassa o limite permitido por lei.

Novo salário mínimo

A LOA 2025 fixa o salário mínimo em R$ 1.518. O valor representa um aumento real de 2,5% em relação ao ano anterior.

Entre os principais investimentos previstos estão:

  • Educação: R$ 226,4 bilhões
  • Saúde pública: R$ 245,1 bilhões
  • Bolsa Família: R$ 158,6 bilhões
  • BPC e Renda Mensal Vitalícia: R$ 113,6 bilhões
  • Previdência Social (RGPS): R$ 972,4 bilhões

O Programa de Aceleração do Crescimento (Novo PAC) também está contemplado, com R$ 57,6 bilhões distribuídos entre 16 órgãos do governo.

Mudanças feitas pelo Congresso

O Congresso Nacional fez alterações importantes no texto original enviado pelo governo. Do lado das receitas, foram adicionados R$ 22,5 bilhões a mais nas estimativas.

O Legislativo também incluiu os efeitos da Desvinculação das Receitas da União (DRU), o que reduziu recursos de alguns fundos, como o FNDCT e o Fundo Nacional de Segurança Pública.

As emendas parlamentares somaram R$ 50,4 bilhões, divididas entre emendas individuais, de bancada e de comissões permanentes do Congresso.

O governo também solicitou um aumento de R$ 9,3 bilhões em gastos sociais obrigatórios. A medida visa ajustar o Orçamento ao novo valor do salário mínimo e à atualização do INPC, que impactam diretamente os benefícios sociais.

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