Mais de 15 dias após a morte do policial militar Orlando Santos Cardoso, em uma casa de shows, o suspeito continua em liberdade.
A Superintendência Estadual de Homicídios e Proteção à Pessoa (SHPP) confirmou a informação, apesar de não ter dado mais detalhes sob a alegação de não atrapalhar o trabalho policial, segundo nota enviada ao Difusora News.
A vítima era membro da Ronda Ostensiva Tática Metropolitana (Rotam) da PM do Maranhão e trabalhava como segurança no momento do crime.
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Segundo as investigações, o autor do crime seria o chefe de segurança da casa de shows, Werberth Serejo Louzeiro.
Conforme o delegado Murilo Lapenda da SHPP, o suspeito teria se envolvido em uma briga com um cliente e atirado contra o jovem.
“A reação dele ao ser agredido pelo cliente foi sacar a arma e efetuar um disparo no agressor. O tiro conseguiu atingir o braço do cliente e, tudo indica que esse mesmo disparo foi o que atingiu fatalmente a vítima Orlando”, relatou.
O delegado pontuou que o atirador deve responder por homicídio qualificado. “Ele vai responder por homicídio qualificado. Agora outras imputações vão depender das investigações”, pontuou.
Tags: crime, investigação, Maranhão, Polícia Militar