Cinco pessoas são presas por contrabandear cigarros eletrônicos no Maranhão

Cinco pessoas foram presas, nesta quinta-feira (6), durante a Operação Contra Vapor, realizada pela Polícia Federal, na cidade de Imperatriz pelo crime de contrabando de cigarros eletrônicos.

Segundo a Polícia Federal, durante a operação, dois estabelecimentos envolvidos na venda dos produtos foram suspensos e houve a retirada de oito páginas da internet que divulgavam e comercializavam a venda do produto ilícito e seus acessórios.

A operação foi desencadeada no bojo de Inquérito Policial instaurado pela Polícia Federal após a apreensão de cigarros eletrônicos ocorridos em março desse ano no Aeroporto de Imperatriz/MA. Durante as diligências realizadas foi constatado a existência de diversos pontos de difusão do material criminoso e aidentificação de algumas possíveis autorias o que levou a equipe de investigação representar pelos mandados expedidos e cumpridos na presente data como forma de robustecer o arcabouço probatório e a identificação de outros participantes dos delitos cometidos.

Estão participando da OPERAÇÃO CONTRA VAPOR 51 (cinquenta e um) policiais federais do Estados do Maranhão e Tocantins. Os investigados poderão responder por associação criminosa (art. 288, do Código Penal e Contrabando (art. 334-A, do Código Penal) com penas que podem chegar a 08 (oito) anos de prisão.

Até o presente momento 05 (cinco) pessoas foram presas em flagrante delito por vender, expor à venda ou manter em depósito no exercício da atividade comercial mercadoria proibida pela lei brasileira.

Foram localizados nos locais vasto material probatório, dentre eles cigarros eletrônicos e acessórios, que em uma primeira parcial foram apreendidos em torno de 750 aparelhos e 550 acessórios, as diligências seguem em andamento em outros locais.

A operação foi denominada CONTRA VAPOR por ser uma expressão popular utilizada em alguns Estados com o significado de contra golpe e no âmbito da presente investigação vapor ser uma das denominações utilizadas pelos vendedores e usuários do produto criminoso.

Fonte: Polícia Federal

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