Sistema também apresenta informações sobre onde os artesãos registrados vivem, incluindo 28 aldeias indígenas e 274 comunidades quilombolas.
Sistema também apresenta informações sobre onde os artesãos registrados vivem, incluindo 28 aldeias indígenas e 274 comunidades quilombolas.
Os apaixonados pelo artesanato maranhense podem contar, a partir desta quinta-feira (20), com a plataforma digital “Artesanato do Maranhão”, que traz o registro de 4.736 artesãos, bem como os produtos, as técnicas e os materiais que os artistas utilizam. O sistema é gratuito e pode ser facilmente acessado por profissionais e clientes.
A plataforma também apresenta informações sobre os municípios e os povoados onde os artesãos registrados vivem, incluindo 28 aldeias indígenas e 274 comunidades quilombolas. Iniciado em 2017 pelo projeto Mapearte, é o maior mapeamento de artesanato já realizado no país.
Quanto ao conteúdo da plataforma, o site ainda possui 43 mil imagens, 200 mini vídeos, gráficos e um conteúdo inédito como glossário de termos e medidas utilizados pelos artesãos, além de uma série de textos ilustrados sobre os destaques do artesanato maranhense.
O sistema também permite cruzar informações, identificando, por exemplo, quais produtos do Bumba Meu Boi são bordados à máquina ou quais os povoados produzem cerâmica, ou, ainda, quais artesãos utilizam a carnaúba, linho de buriti ou material reaproveitado. No campo de busca, pode-se procurar por artesão, cidade, povoado, produto, tipologia, material, técnica, bioma, gênero.
A ideia é valorizar o artesanato regional, que serve como fonte de renda para vários maranhenses em diferentes pontos do estado, incentivando a economia local e provocando investimentos na área.
