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PIB brasileiro cresce 0,4% no 2º trimestre de 2025 e atinge nível histórico

O Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil cresceu 0,4% no segundo trimestre de 2025 em comparação com o primeiro trimestre, atingindo o maior patamar da série histórica iniciada em 1996, segundo dados divulgados pelo IBGE. Em relação ao segundo trimestre de 2024, a alta foi de 2,2%. No acumulado do semestre e dos últimos quatro trimestres, o PIB registrou crescimento de 2,5% e 3,2%, respectivamente, totalizando R$ 3,2 trilhões. O crescimento foi impulsionado pelos setores de serviços (0,6%) e indústria (0,5%), enquanto a agropecuária apresentou um recuo de 0,1%. O consumo das famílias cresceu 0,5%, compensando a queda no consumo do governo (-0,6%) e nos investimentos (-2,2%). A coordenadora das Contas Nacionais do IBGE, Rebeca Palis, destacou que a perda de ritmo de crescimento era esperada devido à política monetária restritiva, com juros altos impactando principalmente as indústrias de transformação e construção.  📲 Clique e participe do canal do Difusora News no Whatsapp! A alta dos juros, iniciada em setembro do ano passado, busca conter a inflação, mas acaba impactando o ritmo de crescimento econômico. Para 2025, as expectativas do mercado, de acordo com o Boletim Focus do Banco Central, apontam para um crescimento de 2,19%, enquanto a Secretaria de Política Econômica (SPE) do Ministério da Fazenda estima uma expansão de 2,5%.

O Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil cresceu 0,4% no segundo trimestre de 2025 em comparação com o primeiro trimestre, atingindo o maior patamar da série histórica iniciada em 1996, segundo dados divulgados pelo IBGE. Em relação ao segundo trimestre de 2024, a alta foi de 2,2%. No acumulado do semestre e dos últimos quatro trimestres, o PIB registrou crescimento de 2,5% e 3,2%, respectivamente, totalizando R$ 3,2 trilhões.

O crescimento foi impulsionado pelos setores de serviços (0,6%) e indústria (0,5%), enquanto a agropecuária apresentou um recuo de 0,1%. O consumo das famílias cresceu 0,5%, compensando a queda no consumo do governo (-0,6%) e nos investimentos (-2,2%). A coordenadora das Contas Nacionais do IBGE, Rebeca Palis, destacou que a perda de ritmo de crescimento era esperada devido à política monetária restritiva, com juros altos impactando principalmente as indústrias de transformação e construção.

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A alta dos juros, iniciada em setembro do ano passado, busca conter a inflação, mas acaba impactando o ritmo de crescimento econômico. Para 2025, as expectativas do mercado, de acordo com o Boletim Focus do Banco Central, apontam para um crescimento de 2,19%, enquanto a Secretaria de Política Econômica (SPE) do Ministério da Fazenda estima uma expansão de 2,5%.

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