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Ovo de Páscoa que causou a morte de irmãos em Imperatriz foi envenenado com chumbinho

Consumo do alimento levou à intoxicação de mãe, filho e filha. O menino de sete anos e a adolescente de 13 anos morreram.

As análises realizadas no ovo de Páscoa consumido por uma família de Imperatriz, mostraram que o alimento foi envenenado com o uso de um pesticida altamente tóxico, o que levou à intoxicação de mãe, filho e filha. O menino de sete anos e a adolescente de 13 anos morreram.

A informação sobre o uso da substância para envenenar o ovo de Páscoa oferecido à família, foi confirmada pelo governador Carlos Brandão (PSB), em publicação nas redes sociais.

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“Informo que foi confirmado o uso de pesticida altamente tóxico no ovo de Páscoa, no lamentável caso de envenenamento em Imperatriz. Em menos de 10 horas, o crime foi elucidado e a suspeita foi identificada e presa”, escreveu Brandão.

Ainda segundo o governador, o inquérito foi concluído e encaminhado à Justiça. “Me solidarizo com a família e os amigos das vítimas e peço que Deus dê forças para que essa mãe possa encontrar consolo diante de tamanha dor”, completou Carlos Brandão na postagem.

Envio do chocolate envenenado

Segundo a Polícia Civil, o chocolate foi entregue à Mirian, na noite de quarta-feira (16) por um mototaxista. Junto ao presente, havia um bilhete com a mensagem: “Com amor para Mirian Lira. Feliz Páscoa!!!”

O filho da destinatária, Luís Fernando, de sete anos, foi o primeiro a comer o ovo de páscoa e também foi o primeiro a passar mal. Mirian e a filha dela, Evely Fernanda também comeram o alimento e também se sentiram mal.

Os três foram levados ao hospital. O menino morreu na manhã da quinta-feira (17). A irmã morreu seis dias depois, no dia 22. A mãe dos dois segue internada no hospital, mas sem estado grave.

Prisão da suspeita

Uma mulher, identificada como Jordélia Pereira Barbosa, de 35 anos, foi presa ainda na quinta-feira (17), suspeita de ter enviado o chocolate envenenado à família. De acordo com a polícia, Jordélia é ex-namorada do atual companheiro de uma das vítimas. O caso está sendo investigado pela Delegacia de Homicídios de Imperatriz. A suspeita foi transferida no domingo (20) para o Complexo Penitenciário São Luís (Penitenciária de Pedrinhas), na capital maranhense.

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