Objetivo é proteger o território dos povos Guajajara e Awá de práticas ilegais
Objetivo é proteger o território dos povos Guajajara e Awá de práticas ilegais
A operação de desintrusão da Terra Indígena Araribóia, no Maranhão, segue em andamento e já realizou 399 ações contra invasores, principalmente criadores de gado que ocupavam ilegalmente a área. As ações de fiscalização, aplicação de multas e destruição de cercas ilegais causaram um prejuízo superior a R$ 1,1 milhão para os infratores.
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A operação atende a uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) e tem como objetivo proteger o território dos povos Guajajara e Awá de práticas ilegais como o arrendamento irregular e a criação não autorizada de gado. Todas as ações são comunicadas ao STF e seguem as determinações da justiça.
Nos últimos dias, surgiram nas redes sociais e em aplicativos de mensagens falsas informações tentando descredibilizar a operação. Mensagens distorcidas afirmam que a regularização ambiental estaria prejudicando o desenvolvimento das aldeias, o que não é verdade. Segundo o Governo Federal, essas fake news são criadas por grupos contrários à proteção das terras indígenas.
Para combater a desinformação, o Governo Federal reforçou o monitoramento de redes sociais e mantém canais de diálogo direto com as lideranças indígenas. Além da proteção territorial, o governo também trabalha para integrar ações de saúde, educação e geração de renda sustentável para as comunidades.
A operação é coordenada pela Casa Civil e envolve diversos órgãos federais, como o Ministério dos Povos Indígenas, Ministério da Justiça e Segurança Pública, Ministério da Defesa, FUNAI, IBAMA, Polícia Federal e Força Nacional.
Com informações de Agência GOV.BR