A Finlândia se manteve no topo do ranking mundial de felicidade pelo sexto ano consecutivo, segundo o World Happiness Report, divulgado nesta segunda-feira (20).
O relatório, elaborado por cientistas dos Estados Unidos com base em pesquisas do Instituto Gallup, analisa amostras das populações de vários países sobre o nível de satisfação das pessoas com suas vidas.
Ao lado dos finlandeses no topo do ranking, aparece em segundo lugar a Dinamarca, seguida da Islândia.
Israel subiu cinco posições e está agora em quarto lugar, à frente da Holanda. Os demais países relacionados entre os dez mais felizes são Suécia, Noruega, Suíça, Luxemburgo e Nova Zelândia.
A Alemanha caiu dois pontos e está na 16ª posição, atrás dos Estados Unidos (15ª). Reino Unido e Franca ocupam, respectivamente, o 19º e o 21º lugares.
Na América Latina, o Uruguai é o país com melhor índice de satisfação, ocupando a 26ª no ranking. O Brasil aparece no 49º lugar.
Afeganistão e Líbano permanecem como os dois países nas posições mais baixas.
Renda, saúde e liberdades
O relatório destaca que as diferenças significativas no ranking dos países foram vistas somente nos extremos, no caso da Finlândia no topo e Afeganistão e Líbano na parte de baixo.
Os critérios utilizados para medir o nível de felicidade nas avaliações incluem Produto Interno Bruto (PIB) per capita, saúde e expectativa de vida, apoio social, liberdade de escolha, generosidade e percepção de corrupção.
A saúde mental teve destaque como elemento fundamental do bem-estar e fator de risco para a futura saúde física e longevidade.
O relatório enfatiza que todos têm garantia do cumprimento dos direitos humanos fundamentais sem discriminação, incluindo o direito à vida e liberdade, estar livre de tortura e escravidão, liberdade de opinião e expressão e o direito ao trabalho e educação.
Em julho de 2012, a Assembleia Geral da ONU declarou a data de 20 de março como o Dia Internacional da Felicidade, no intuito de promover a ideia de que “a busca pela felicidade é um objetivo fundamental da humanidade”.
Fonte: DW Brasil
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