MPF pede afastamento de advogado por fraude previdenciária em Codó

O Ministério Público Federal solicitou a suspensão imediata do exercício da advocacia de Guilherme Henrique Branco de Oliveira, advogado investigado por envolvimento em fraudes no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

Ele se candidatou à Prefeitura de Codó pelo PODE, mas foi considerado inapto pela Justiça Eleitoral, nas eleições deste ano.

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De acordo com as investigações, o suspeito estaria envolvido em esquema de fraudes previdenciárias, causando prejuízo milionário ao erário.

A polícia revelou ainda que, Guilherme protocolava ações judiciais com documentos falsos, em parceria com servidores do INSS, para obter benefícios ilegais.

Além disso, entre as evidências apresentadas estão interceptações telefônicas e análise de processos forjados, que apontam envolvimento de outros suspeitos.

O advogado trabalhava de forma sistemática e trazia pessoas de outros estados, para receber os benefícios fraudulentos em Codó.

Relembre

A Polícia Federal prendeu o advogado Guilherme Oliveira e dois servidores públicos do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), durante a Operação Êxodo, que visa combater associação criminosa suspeita de fraudes previdenciárias.

A operação realizada no dia primeiro de junho no município de Codó, tinha como alvo a empresa Branco & Oliveira Advogados Associados.

O empreendimento pertencia ao advogado e os outros dois suspeitos, identificados como Ary e Israel Márcio.

O Portal Difusora News solicitou nota e posicionamento de Guilherme Oliveira, mas até o momento não obtivemos retorno do investigado.

Tags: combate fraudes previdenciárias, Maranhão, Ministério Público do Estado do Maranhão, polícia federal