A queda da Ponte Juscelino Kubitschek de Oliveira aconteceu há mais de 15 dias, e as travessias por balsas entre Maranhão e Tocantins ainda não foram iniciadas, o que tem causado transtornos significativos para a população dos dois estados.
Segundo o co-diretor da Associação Comercial de Estreito, Jardel Dequigiovanni, além da falta do restabelecimento da travessia, a rota alternativa é bastante distante. Ela fica a 200 quilômetros de Estreito, dificultando ainda mais o acesso entre os dois estados.
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destacou.
Não há restabelecimento do tráfego, seja para pedestres, carros ou veículos pesados. A economia local depende da retomada do fluxo, enquanto as rotas alternativas exigem desvio de mais de 200 quilômetros. Essas pessoas não passam mais aqui”,
Enquanto a balsa não chega a travessia do rio Tocantins é feita com embarcações de pequeno porte. As pessoas que moram em uma cidade e trabalham em outra pagam uma taxa de R$ 5,00 pelo transporte.
Prejuízos no comércio
Segundo dados do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), em Estreito o fluxo diário chegava até 2 mil veículos em alguns pontos da BR-010. Os carros vinham do estado do Tocantins. Comerciantes e empresários temem pelo progresso dos negócios.
A economia da área é formada principalmente por oficinas, hotéis, restaurantes, postos de combustíveis e lanchonetes. Com a diminuição do fluxo de veículos, o comércio acabou sendo afetado.
Em nota, o DNIT informou que as empresas responsáveis pela manutenção da BR-226/TO/MA estão trabalhando nas exigências necessárias para começar a operar as balsas.
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