Hospital do Câncer está há seis meses sem medicação para tratamento

Pacientes em tratamento contra o câncer denunciam a falta de um medicamento essencial para o tratamento do câncer de pulmão. Nos últimos cinco meses, a ausência do medicamento tem preocupado os familiares.

De acordo com relato de um dos pacientes, o medicamento Gefitinobe/Iressa, é essencial no tratamento da condição, está ausente no Hospital do Câncer do Maranhão há quase cinco meses, onde é normalmente disponibilizado gratuitamente. 

O desabastecimento do medicamento estaria levando a sérias complicações em seus tratamentos, resultando na interrupção de terapias vitais e prejudicando a eficácia dos procedimentos médicos, produzindo, por sua vez, consequências prejudiciais à qualidade de vida e ao prognóstico de suas doenças.

Uma embalagem contendo 30 cápsulas tem um valor médio de R$ 5.400 e dura aproximadamente um mês. O câncer de pulmão se desenvolve a partir do crescimento desordenado das células provocando o aparecimento de um tumor que tem a capacidade de se disseminar para outras partes do corpo. A ausência de tratamento adequado pode levar a complicações graves e até mesmo óbito.

Por meio de nota a Secretaria de Estado da Saúde (SES), informou que o medicamento está em fase de aquisição.

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