A família da maranhense de 36 anos, encontrada com o corpo queimado em São Paulo, pede ajuda à prefeitura de São José de Ribamar para realizar o translado do corpo.
A prima da vítima, Samara, esteve na prefeitura de São José de Ribamar nesta segunda-feira (11) para solicitar o translado.
Em resposta a prefeitura informou à família que não poderiam ajudar devido aos altos gastos recentes.
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Segundo informações obtidas pelo Portal Difusora News, repassadas pela família, Itayara morava em Brasília e mudou-se recentemente para São Paulo, onde trabalhava como manicure.
O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência encontrou, a ribamarense Itayara Nazareth e a levaram ao Hospital das Clínicas de São Paulo ainda com vida.
Mas Itayara Nazareth não resistiu às queimaduras e veio a óbito neste sábado (9).
A vítima foi encontrada com 70% do corpo queimado na Avenida Dr. Enéas Carvalho, em São Paulo, no dia 13 de outubro.
As autoridades que encontraram a mulher ainda não sabem o que causou as queimaduras que levaram à sua morte.
Uma assistente social do hospital entrou em contato com a família para informar que alguém precisaria ir a São Paulo para liberar o corpo, explicou Samara, prima de Itayara.
“Até o momento, a gente não sabe o que aconteceu, porque a assistente social de São Paulo não passou as informações, e como foi fim de semana, não tivemos como resolver. Fizemos uma vaquinha online, mas não conseguimos arrecadar o valor. Uma pessoa precisa ir até lá para liberar o corpo dela, é necessário fazer um boletim de ocorrência para o cartório e para o hospital”, contou.
A prima da vítima foi à prefeitura de São José de Ribamar para solicitar o translado do corpo e relatou a situação.
“Fomos então à Defensoria Pública, contamos o caso, mostramos o documento do hospital que a assistente social forneceu, mas a Defensoria Pública informou que não pode fazer nada. Nos encaminharam para a prefeitura de Ribamar, mas lá disseram que não têm recursos, que já tiveram muitos gastos e não têm dinheiro”, relatou Samara.
Tags: corpo encontrado, morte, São José de Ribamar