O programa Expediente Final, da rádio Difusora News (93.1), completa um ano de exibição nesta quarta-feira (3). Apresentado pelos jornalistas John Cutrim, Ricardo Marques, Giovana Kury, a atração estreou com a proposta inédita de abrir um espaço maior para abordar o jornalismo opinativo e mostrar os principais assuntos da política e bastidores, de forma leve, descontraída.
No ar de segunda a sexta-feira, a partir das 18h, os principais acontecimentos do Maranhão, trazidos no programa, também podem ser conferidos no Portal Difusora News, canais do YouTube e Instagram e dentro do Tá na Hora Maranhão, exibido na TV Difusora a partir de 18h30.
O Expediente Final surgiu com uma proposta de fortalecer não só o jornalismo da rádio Difusora News, mas também criar novos canais de comunicação e o resultado não demorou a aparecer, tanto para a audiência quanto para os outros produtos da empresa.
O diretor de jornalismo do Grupo Difusora, Adalberto Melo, ressalta que a audiência costuma ser atuante, principalmente devido à convergência entre os canais de comunicação.
“O maranhense tem uma forma peculiar de consumir informação. Somos um povo muito bem-humorado, daí os programas que tratam de temáticas sérias, com leveza, tendem a ter um maior engajamento do público. A Difusora tem tradição em resenhas políticas com essas características, sendo a primeira a implantar esse tipo de programa no estado”.
Se, por um lado, o Expediente Final parece ser ainda jovem pelo seu tempo de estreia, por outro, mostra o potencial para abordar qualquer tema. A jornalista Giovana Kury pondera que estar na equipe é fazer parte de uma história que está sendo construída diariamente.
“A política, assim como o futebol, sempre foi um espaço hostil para mulheres comunicadoras. Ocupar uma cadeira num programa como o Expediente Final, no horário nobre, alta audiência, significa, para mim, quebrar um pouco dos papéis preestabelecidos para nós. É muito significativo entrar na história do programa sendo a pedra no sapato de quem acha que a nossa função é só ouvir, apaziguar ou ficar em silêncio. E sinto que isso é só o começo”, contou.
Para o jornalista e comentarista político John Cutrim, fazer parte da equipe do Expediente Final e contribuir com a população de uma forma sucinta, ética e com uma linguagem simples e direta é um privilégio para poucos.
“Uma experiência muito boa. Temos uma equipe excelente no grupo e uma bancada muito preparada. Apesar de ter apenas um ano, o programa já pegou e a repercussão e o feedback têm sido muito positivos. Além de uma audiência muito grande na rádio, nas redes a participação ao vivo também é muito grande. Ficamos muito felizes com esse sucesso, pois a fórmula de ser uma conversa de mesa descontraída, linguagem simples, sem muito engessamento e ecoar o que o ouvinte quer dizer, deu muito certo”, finalizou.
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