Autoridades e políticos maranhenses se pronunciaram nas redes sociais após a interrupção de um comício do ex-presidente e candidato a presidente, Donald Trump, na Pensilvânia, nos EUA, por tiros, neste sábado (13).
Os tiros provocaram ferimento em Trump, que foi atingido de raspão na orelha e deixou o local escoltado por seguranças. Porta-voz de campanha do ex-presidente informou momentos depois que ele está bem. A morte do autor dos disparos foi confirmada pelo Serviço Secreto dos Estados Unidos. Além disso, um espectador também morreu no tiroteio e dois ficaram gravemente feridos.
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O governador do Estado, Carlos Brandão (PSB) classificou o episódio como lamentável e desejou que Donald Trump se recupere e tudo seja esclarecido.
“O lamentável episódio ocorrido nos Estados Unidos deve ser repudiado por todos, independentemente da posição política. Que o ex-presidente Trump se recupere e os fatos sejam devidamente apurados, pelo bem da democracia.”, escreveu Brandão.
Quem também condenou o atentado contra o ex-presidente e candidato à presidência dos Estados Unidos, foi o senador Weverton Rocha (PDT).
“Condeno de forma veemente o atentado contra a vida do ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. A violência é inaceitável em todas as suas formas. E a violência politica fere o próprio princípio da democracia”, publicou Rocha no X.
Entre os pré-candidatos a prefeito de São Luís, apenas o deputado federal Duarte Jr (PSB), havia se manifestado até a manhã deste domingo (14). O socialista disse que o ataque contra Trump é “inaceitável”.
O vice-governador e secretário de Educação, Felipe Camarão (PT), não escreveu texto nas redes sociais, mas compartilhou uma publicação do presidente Luís Inácio Lula da Silva, repudiando o ataque contra o ex-presidente americano.
O ministro dos Esportes, André Fufuca (PP) repudiou o ataque e chamou a atenção para a violência. “O que aconteceu hoje com o ex-presidente Donald Trump é inaceitável e deve ser veementemente repudiado. A violência política precisa acabar; esse radicalismo desenfreado não beneficia ninguém. A sociedade não pode se destruir por causa da política, e isso precisa mudar”, publicou Fufuca no X.
Quem também criticou o atentado contra Trump foi o ex-senador Roberto Rocha, que enfatizou o combate à intolerância. “O atentado contra a vida do ex-presidente @realDonaldTrump precisa ser deplorado por todos, independente do pensamento político. Essa intolerância precisa ser combatida com todas e por todas as forças. Que Deus proteja os Estados Unidos da América”, escreveu também no X.
O ex-prefeito e ex-candidato a governador Lahesio Bonfim (Novo) preferiu criticar a TV Globo. “Globo Lixo! Sons de tiro e o cara sangrando. Chamar uma tentativa de assassinato de incidente”, escreveu Bonfim nos stories do Instagram.
Entre os deputados estaduais, apenas Carlos Lula (PSB) e Mical Damasceno (PSD) se manifestaram nas redes sociais. No X (antigo Twitter), Lula escreveu: “Esse momento de descrença na democracia tem levado o mundo inteiro a encarar adversários como inimigos, numa escala de raiva e ódio aparentemente sem fim. A mim é desesperador.”
No feed do Instagram, Mical Damasceno publicou a foto em que Trump aparece com sangue na orelha e com mão erguida e escreveu: “A foto do ano! Atentado contra Donald Trump. O homem acaba de vencer as eleições”.
O ex-vereador e pré-candidato Wesley Sousa (PSB) não se manifestou contrário ao ataque a Donald Trump, mas fez uma abordagem sobre os atentados políticos (verdadeiros e falsos) ao longo da história.
“Atentados políticos falsos moldaram nações! Eventos forjados foram usados para justificar guerras, reprimir oposição e manipular eleições. A desinformação mudou o curso da história, influenciando a opinião pública e decisões políticas”, escreveu em publicação no X.