Dois casos de afogamento foram registrados nos últimos dias em Governador Edison Lobão e Coroatá resultaram em seis pessoas mortas.
Dois casos de afogamento foram registrados nos últimos dias em Governador Edison Lobão e Coroatá resultaram em seis pessoas mortas.
Dois casos de afogamento foram registrados nos últimos dias no Maranhão. Os acidentes aconteceram nos municípios de Governador Edison Lobão e Coroatá e resultaram em pelo menos seis pessoas mortas.
Os afogamentos ocorridos no domingo (25) e segunda-feira (26), somam-se aos casos registrados pelo Corpo de Bombeiros Militar do Maranhão (CBMMA), em 2025. Segundo a corporação, foram realizados 40 atendimentos para acidentes aquáticos que envolveram afogamentos, nos primeiros cinco meses desse ano nas regiões atendidas pelo CBMMA.
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Ainda segundo o Corpo de Bombeiros, nos acidentes atendidos pela corporação, foram registradas 14 mortes. Apesar do alto número, a quantidade de afogamentos e de óbitos ocorridos de janeiro a maio de 2025 está abaixo do total registrados no mesmo período do ano passado, quando foram atendidas 111 ocorrências de afogamento, resultando em 32 mortes.
Apenas na Grande São Luís, em 2024, foram registradas 45 ocorrências de afogamentos, sendo três com mortes de banhistas. Em 2023, foram 33 registros de afogamentos, sendo nove com óbitos.
O naufrágio de uma embarcação na tarde do último domingo (25), após bater em uma pedra no Rio Tocantins, em Governador Edison Lobão deixou cinco pessoas mortas, entre elas um menino, de apenas nove anos.
Além dele, morreram no acidente, outra criança de 11 anos e mais três homens. Outras quatro pessoas que estavam na embarcação sobreviveram ao afogamento. Todos eram da mesma família
Outra criança, de cinco anos, está internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) de um hospital de Imperatriz.
Para evitar acidentes e garantir a diversão, o Corpo de Bombeiros alerta para atenção e cuidados na orla marítima.
Atenção à sinalização com bandeiras vermelhas, barreiras, placas e cercas delimitadoras, que indicam áreas de risco. Portanto, não ultrapasse. Em caso de emergência, procurar a base de bombeiros mais próxima ou acionar o 193.