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Maranhão registra queda na receita corrente no 3º bimestre, aponta Tesouro Nacional

Levantamento considera as receitas correntes realizadas e as despesas correntes liquidadas referentes aos meses de maio e junho de 2025

O Maranhão foi um dos Estados que apresentou retração na receita corrente no 3º bimestre de 2025 em comparação com o mesmo período de 2024. Segundo dados do Relatório Resumido de Execução Orçamentária em Foco dos Estados + DF, divulgado nesta quarta-feira (20) pelo Tesouro Nacional, a queda foi de 1%, ao lado do Amapá, que registrou recuo de 11%.

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Enquanto isso, outros Estados tiveram crescimento expressivo. Roraima registrou aumento de 19% e Sergipe, 18%.

O levantamento considera as receitas correntes realizadas e as despesas correntes liquidadas referentes aos meses de maio e junho de 2025.

Na análise das despesas de pessoal em relação à receita total, o Maranhão aparece entre os Estados com menores percentuais. Até o 3º bimestre, o gasto foi de 42%, mesmo índice de Amapá e Piauí. Os maiores gastos foram registrados no Rio Grande do Norte (72%) e no Rio Grande do Sul (63%).

As despesas de investimento tiveram maior participação no Piauí (16%), Espírito Santo (12%) e Pará (11%). Já os menores percentuais foram observados em Rondônia (1%) e no Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Roraima, Rio Grande do Sul e Tocantins, todos com 2%.

Na função Educação, os maiores percentuais de gasto foram registrados no Acre, Amapá e Paraná (24% cada). Já os menores foram no Rio de Janeiro (10%) e Alagoas e Espírito Santo (11% cada).

Em Saúde, Tocantins (24%) e Pernambuco (23%) lideram, enquanto Mato Grosso do Sul (9%) e São Paulo (11%) apresentaram os menores índices.

Na área de Segurança Pública, Minas Gerais (21%) e Alagoas (16%) tiveram maior peso no orçamento. Em contrapartida, o Distrito Federal (4%) e São Paulo (5%) registraram os menores percentuais.

Em Previdência Social, os maiores gastos foram em Rio Grande do Norte (38%) e Rio de Janeiro (27%). Já o Amapá (0%) e Roraima (4%) tiveram os índices mais baixos.

No pagamento de Restos a Pagar, os destaques foram Mato Grosso do Sul (81%) e Pará (78%). Já o Amapá (17%) e o Rio Grande do Sul (39%) tiveram os menores índices, o que indica maior dificuldade em quitar despesas antigas.

O relatório também mostra a variação da Dívida Consolidada. Os maiores aumentos foram no Pará (13%), Piauí (11%) e Amazonas (5%). Amapá (-12%) e Rio Grande do

O RREO em Foco – Estados e DF é publicado a cada dois meses pelo Tesouro Nacional. O documento reúne informações sobre a execução orçamentária dos 26 Estados e do Distrito Federal, com base nos dados enviados ao Siconfi.

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