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Mais de um mês depois, família ainda espera justiça em morte de casal na Ponte Verde

Aureliano Campos e Kelyane Morais foram assassinados a tiros no último dia 18 de abril; um suspeito segue foragido.

Os familiares de Aureliano Campos e Kelyane Morais, casal morto a tiros na Ponte Verde, em São José de Ribamar, se reuniram para cobrar as autoridades de segurança do estado por justiça, além de fazer orações em memória das vítimas. Até agora, foi preso um homem, policial militar, enquanto um segundo suspeito segue foragido.

O caso ocorreu no dia 18 de abril deste ano, há pouco mais de um mês. Aureliano e Kelyane foram encontrados sem vida ainda em cima da moto que usavam para se deslocar. Segundo a Polícia Civil, o casal foi vítima de uma emboscada. Testemunhas relataram que houve uma discussão entre o policial preso e o casal em um bar da região pouco antes.

As vítimas deixaram uma filha de 9 anos. Os laudos médicos realizaram após a tragédia também concluíram que Kelyane estava grávida de dois meses de um novo filho, mas ainda não sabia disso. Sem respostas a respeito da outra pessoa envolvida no crime, os familiares do casal cobram por mais transparência no caso.

“O que acontece é que até o momento ainda não deram uma posição para a gente de fato sobre o que está acontecendo, porque a gente vai atrás e até o decorrer da situação ainda não prenderam o segundo suspeito. É uma dor, a gente sabe que eles não vão voltar, mas a gente quer justiça”, afirma Vânia, irmã de Aureliano.

O luto permanece na família, principalmente no cuidado da filha que agora vive a dura realidade de não ter os pais acompanhando e dando suporte durante o crescimento. O cuidado com a neta evoca memórias em José Silva, pai de Aureliano:

“Quando eu me lembro que eu tive ele bebezinho andando atrás de mim eu sinto essa dor e sinto também que eu não vou mais ver ele, mas eu queria e quero justiça também, meu filho era um filho muito bom.”

Em nota, a Polícia Civil do Maranhão (PC-MA) informou que o caso segue sendo investigado pela Superintendência Estadual de Homicídios e de Proteção à Pessoa (SHPP), e que detalhes sobre as investigações não serão concedidos, visando não atrapalhar o andamento do trabalho policial.

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