Com o aumento do fluxo de pessoas nos arraiais, cresce também o risco de mulheres serem vítimas
Com o aumento do fluxo de pessoas nos arraiais, cresce também o risco de mulheres serem vítimas
O programa Deu Treta, da TV Difusora, destacou nesta terça-feira (10) a preocupação com casos de importunação sexual durante o período junino no Maranhão. A reportagem do jornalista Eduardo Gomes mostrou que, em 2024, foram registrados 516 casos desse tipo de crime no estado, segundo dados da Coordenadoria das Delegacias da Mulher.
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Com o aumento do fluxo de pessoas nos arraiais, cresce também o risco de mulheres serem vítimas de toques sem consentimento, beijos forçados ou aproximações com conotação sexual em locais como filas e danças.
A pena para quem comete esse tipo de crime pode variar de um a cinco anos de prisão. Para combater esse cenário, o protocolo “Não é Não” será intensificado durante os festejos. A iniciativa visa proteger as mulheres contra assédio, importunação e violência doméstica, além de oferecer apoio imediato às vítimas.
A Defensoria Pública do Estado reforça que as vítimas devem reagir no momento da agressão e registrar denúncia. Os canais de atendimento são o Disque 180 e as delegacias especializadas.
Tipos comuns de importunação sexual:
• Toques sem consentimento em festas ou transportes públicos
• Beijos forçados
• Aproximação com conotação sexual em filas, danças ou multidões
