Operação teve como objetivo atingir facções envolvidas em crimes como tráfico de drogas, homicídios, extorsões e ataques contra agentes da segurança pública.
-dezembro 18, 2025
Operação teve como objetivo atingir facções envolvidas em crimes como tráfico de drogas, homicídios, extorsões e ataques contra agentes da segurança pública.
A Operação Coalizão chegou à sua terceira fase e teve reflexos diretos no Maranhão. A ação foi deflagrada na manhã desta quarta-feira (17) pela Força Integrada de Combate ao Crime Organizado do Pará (FICCO/PA) e pelo Grupo de Trabalho de Facções Criminosas (GTF/NIP), com foco no cumprimento de mandados contra integrantes de organizações criminosas que atuam em vários estados do país.
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No Maranhão, as diligências ocorreram nos municípios de Imperatriz e Pinheiro, onde mandados de prisão e de busca e apreensão foram cumpridos. A operação teve como objetivo atingir facções envolvidas em crimes como tráfico de drogas, homicídios, extorsões e ataques contra agentes da segurança pública.
Ao todo, foram expedidos 42 mandados de prisão e 18 mandados de busca e apreensão, cumpridos em diversos estados brasileiros. Desses, 32 prisões estão ligadas diretamente ao crime organizado, seis a homicídios, duas ao tráfico de drogas e duas à recaptura de foragidos da Justiça.
Durante a operação, também foram registradas quatro prisões em flagrante, por crimes como posse ilegal de arma de fogo, tráfico de entorpecentes e uso de documento falso. Com os suspeitos, as equipes apreenderam porções de maconha, cocaína e três armas de fogo.
As investigações apontam que os alvos fazem parte de uma organização criminosa com atuação interestadual, responsável por atividades ilícitas que impactam diretamente a segurança pública. As ordens judiciais foram expedidas pelo Tribunal de Justiça do Pará, após pedidos apresentados pelas forças de investigação.
A ação contou com uma grande mobilização de órgãos de segurança, incluindo a Polícia Civil do Maranhão, além de polícias civis e militares de outros estados, Polícia Federal e secretarias de administração penitenciária. A operação reforça a integração entre as forças de segurança no combate ao crime organizado, inclusive com atuação no território maranhense.