Em 1940, essa diferença era de 5,4 anos, a menor já registrada. A maior disparidade foi no ano 2000, quando ficou em 7,8 anos.
-dezembro 4, 2025
Em 1940, essa diferença era de 5,4 anos, a menor já registrada. A maior disparidade foi no ano 2000, quando ficou em 7,8 anos.
Dados da Tábua de Mortalidade de 2024, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), foram divulgados nesta sexta-feira (28), mostrando que as mulheres têm 6,6 anos de vida a mais que os homens. A pesquisa mostra que, historicamente, as mulheres têm uma expectativa de vida maior. Em 2024, a média de tempo de vida delas era de 79,9 anos, enquanto a dos homens era 73,3 anos.
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A Tábua de Mortalidade é uma pesquisa realizada pelo IBGE que mostra a incidência da mortalidade em todos os grupos etários, de uma população, em um dado momento. A expectativa de vida ao nascer representa quantos anos uma pessoa viverá, em média, se forem mantidos os padrões atuais de mortalidade.
A pesquisa analisou que, na faixa etária de 20 a 24 anos, a sobremortalidade masculina era de 4,1 vezes maior do que a das mulheres. Isso significa que um homem de 20 anos tinha 4,1 vezes mais chances de não chegar aos 25 anos do que uma mulher. No grupo de 15 a 19 anos, a taxa ficou em 3,4; já no grupo de 25 a 29 anos, 3,5.
A expectativa de vida dos brasileiros chegou a 76,6 anos no ano passado, segundo a pesquisa. Este é o maior valor registrado desde 1940, quando a expectativa era de apenas 45,5 anos.
No mundo, os países com maiores expectativas de vida são Mônaco (86,5 anos), San Marino (85,8), Hong Kong (85,6), Japão (84,9) e Coreia do Sul (84,4).