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<em>Ibama encontra 60 pássaros silvestres na casa do ex-ministro Torres no DF</em>

O órgão fez busca e apreensão na residência de Torres, em Brasília, em decorrência da criação ilegal de pássaros silvestres.

O ex-ministro da Justiça Anderson Torres, que está preso desde janeiro, foi alvo de uma ação do Ibama nesta sexta-feira (24/02). O órgão fez busca e apreensão na residência de Torres, em Brasília, em decorrência da criação ilegal de pássaros silvestres.

A informação foi confirmada ao UOL pelo Ibama e pela defesa do ex-ministro, Rodrigo Roca. O advogado afirmou que Torres foi multado, mas disse que ele vai recorrer. A multa é de R$ 54 mil, segundo o Ibram (Instituto Brasília Ambiental), que também participou da ação.

Na operação, foram encontradas 60 aves mantidas no criadouro, uma delas com a pata mutilada. O Ibram informou que nenhuma delas foi apreendida — mas não informou a razão.

Em nota, o Ibama informou que a atividade foi embargada e notificou o ex-ministro para que sejam apresentadas informações sobre os animais registrados no sistema que não foram encontrados no local.

Anderson Torres foi autuado por irregularidades como utilizar animais em desacordo com a autorização existente, por inserir dados falsos no sistema e por mutilaçao.

Como foi a operação

De acordo com o Ibama, a ação foi um desdobramento de investigação iniciada no ano passado a partir da identificação de informações inconsistentes no Sispass (Sistema de Controle e Monitoramento da Atividade de Criação Amadora de Pássaros) — como o registro de ave sob responsabilidade de Torres em nome de outra pessoa.

O ex-ministro está preso desde 14 de janeiro, em Brasília, por suspeita de omissão e conivência com os atos golpistas de 8 de janeiro. Na ocasião, ele era secretário de Segurança Pública do Distrito Federal.

Durante buscas na casa de Torres, no mês passado, a PF encontrou uma minuta de um decreto para impedir a posse de Lula.

O ex-ministro nega as acusações, diz que adotou medidas para prevenir as invasões ocorridas no ato golpista de 8 de janeiro e que há “total ausência” de evidências para associá-lo aos ataques.

Sobre a minuta, ele afirmou em depoimento que ela não tem “viabilidade jurídica” e que não sabe quem foi o autor do texto.

FONTE: UOL

Imagem: Marcelo Camargo/Agência Brasil

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