As investigações policiais buscam identificar as pessoas envolvidas no espancamento, destaca o delegado.
-dezembro 14, 2025
As investigações policiais buscam identificar as pessoas envolvidas no espancamento, destaca o delegado.
O homem que morreu agredido durante um surto psicótico em frente a uma igreja, em Paço do Lumiar, entrou no local para se proteger das pessoas que o perseguiam, afirma o delegado Henrique Mesquita.
Jerder Pereira da Cruz, de 35 anos, era esquizofrênico e entrou em crise na noite do último domingo (27), no bairro Novo Horizonte.
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Na ocasião, populares iniciaram uma luta corporal com ele, acabando por amarrá-lo e espancá-lo. O homem morreu logo em seguida no hospital.
Delegado-chefe da Seccional Leste da Polícia Civil do Maranhão, Henrique Mesquita afirma que Jerder entrou na igreja em busca de ajuda, pois estava sendo perseguido.
afirmou.
A linha investigativa principal aponta que ele entrou naquele local justamente para se proteger, uma vez que estava sendo perseguido por esses populares. Isso também está sendo apurado, e em breve esperamos apresentar o resultado da investigação,

Nesse sentido, as investigações policiais buscam identificar as pessoas envolvidas no espancamento, destaca o delegado.
destacou.
Desde o conhecimento do fato, estamos fazendo todos os esforços para identificar possíveis testemunhas e os envolvidos. As informações iniciais indicam que Jerder havia entrado em um estado de surto psicótico e, em decorrência disso, teria sofrido agressões de populares, que já estão sendo identificados,
Durante o surto, Jader teria invadido a igreja e quebrado instrumentos musicais, além de uma porta de vidro.
Um vídeo divulgado na internet mostra Jader correndo nu e tentando se desvencilhar de pelo menos cinco homens que o cercavam.
A esposa de Jerder denuncia que a Polícia Militar, o Corpo de Bombeiros e o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) negligenciaram o caso.
Fabiana Louzeiros, 34 anos disse ao Portal Difusora News que pediu ajuda à PM quando o marido saiu correndo de casa após entrar em crise.
No entanto, os policiais se negaram a ajudar, alegando que era necessária a intervenção do Corpo de Bombeiros e do SAMU.
desabafou.
A polícia me negou ajuda porque não era caso de polícia, mas sim do SAMU e Corpo de Bombeiros. O Corpo de Bombeiros não apareceu. A polícia só chegou depois que o agrediram. Quando pedi ajuda, o SAMU não chegou. Todos só apareceram quando ele já tinha sido agredido,