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Greve dos funcionários da limpeza pode afetar unidades de saúde de São Luís

Trabalhadores apontam atrasos constantes nos pagamentos e planejam paralisação geral quarta-feira (18).

Trabalhadores do setor de limpeza de unidades de saúde de São Luís entrarão em greve na próxima quarta-feira (18). O motivo da paralisação é o atraso nos salários.

Entre as unidades de saúde em questão estão o Socorrão II, Hospital da Mulher, Hospital da Criança, unidades mistas e vários postos de saúde.

Uma assembleia convocada pelo Sindicato de Asseio e Conservação de São Luís (SEEAC) foi responsável pela decisão. Ao todo, mais de 400 trabalhadores aderem ao movimento.

Conforme o presidente do SEEAC, Maxwell Bezerra, os problemas com o pagamento já vêm acontecendo há seis meses.

“Todo mês pagam o ticket e depois a passagem ou então a passagem e depois o ticket e o salário sempre vai ficando para trás”, explicou o sindicalista.

Ainda de acordo com Maxwell, desde o último dia 9 o repasse estaria autorizado para a Secretaria Municipal de Saúde (Semus) fazer o pagamento da empresa terceirizada, mas não foi efetuado nenhum pagamento.

“Por causa disso decidimos parar tudo na quarta-feira caso eles não paguem até a terça-feira”, disse Maxwell.

O presidente ainda pediu desculpas para a população de São Luís que necessita dessas unidades para realizar atendimentos:

“Infelizmente vamos ter que parar porque são mais de 400 famílias afetadas e que precisam desse pagamento para suprir suas necessidades e pagar suas contas”.

Por fim, o presidente da SEAAC afirmou que a única resposta da prefeitura e da Semus foi o silêncio. Além disso, ele afirma que a empresa terceirizada alegou não ter mais recursos.

Posicionamento da prefeitura

Procurada pelo Difusora News, a Semus informou em nota que possui contrato com a Maxtec para prestação de serviços de limpeza hospitalar, e que realiza regularmente o pagamento das faturas apresentadas pela empresa.

Ainda segundo a nota, a secretaria afirma que expediu notificação solicitando regularização imediata do repasse do Vale Alimentação.

Por fim, a Semus afirma que também exigiu a manutenção regular do pagamento dos salários dos colaboradores até o 5º dia útil do mês, sob pena de aplicação sanções cabíveis na legislação

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