A devolução é exigida em casos de inconsistências como vínculo empregatício ou renda superior ao permitido.
-dezembro 5, 2025
A devolução é exigida em casos de inconsistências como vínculo empregatício ou renda superior ao permitido.
O Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social notificou cerca de 177 mil famílias que receberam indevidamente o auxílio emergencial, totalizando R$ 478,8 milhões a serem devolvidos. A cobrança não inclui pessoas vulneráveis ou quem recebeu menos de R$ 1,8 mil, desde que se enquadrem nos critérios de renda.
A devolução é exigida em casos de inconsistências como vínculo empregatício ou renda superior ao permitido. As notificações são enviadas via SMS, WhatsApp, e-mail e aplicativo, com foco em quem tem maior capacidade de pagamento. O não pagamento pode levar à inscrição na Dívida Ativa e negativação.
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O ressarcimento deve ser feito pelo Vejae, com opções de Pix, cartão ou boleto, em até 60 vezes. O sistema permite a apresentação de recursos em caso de discordância. São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Paraná lideram o ranking de pessoas a restituir valores.
O ministério alerta para não clicar em links ou boletos enviados por e-mail ou WhatsApp, e orienta a procurar informações nos canais oficiais ou pelo Disque Social 121.