Os investigados na operação já respondem a uma Ação Civil Pública por Ato de Improbidade Administrativa, proposta pelo promotor de justiça titular da Comarca de Buriticupu, Felipe Rotondo.
Os investigados na operação já respondem a uma Ação Civil Pública por Ato de Improbidade Administrativa, proposta pelo promotor de justiça titular da Comarca de Buriticupu, Felipe Rotondo.
Na manhã desta quarta-feira(05), o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público do Maranhão, realizou o cumprimento de dez mandados de busca e apreensão nos município de São Luís, Imperatriz, Buriticupu, Presidente Dutra e Cantanhede contra investigados por desvio de recursos público.
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A operação Acqua Alta, apura indícios de irregularidades na contratação da empresa Veneza Construções e Locações Eireli pela Prefeitura de Buriticupu, com supostos indícios de inexecução contratual e desvio de recursos públicos. O prejuízo estimado é superior a R$ 7 milhões.
De acordo com as investigações, a empresa teria sido contratada para executar obras já realizadas pela gestão municipal anterior. Ainda segundo as apurações, os valores pagos pela Prefeitura foram repassados a servidores públicos, familiares dos envolvidos e à empresa Alpha Construções e Serviços Ltda., ligada ao atual prefeito de Buriticupu, João Carlos Teixeira da Silva.
Participaram da operação promotores de justiça integrantes dos núcleos do Gaeco de São Luís e Imperatriz, com apoio das Polícias Civil e Militar do Maranhão, além dos promotores de justiça de Cantanhede e da 3ª Promotoria de Justiça Especializada de Açailândia. A operação contou ainda com o auxílio para a execução das medidas da Coordenadoria de Assuntos Estratégicos e Inteligência (CAEI-MPMA).
Os investigados na operação já respondem a uma Ação Civil Pública por Ato de Improbidade Administrativa, proposta pelo promotor de justiça titular da Comarca de Buriticupu, Felipe Rotondo.
Durante a operação, documentos, dinheiro, uma arma e equipamentos eletrônicos foram apreendidos e serão analisados pelo Gaeco e pelo Laboratório de Tecnologia contra a Lavagem de Dinheiro (LAB-LD), para serem utilizados em eventual oferecimento de Denúncia.
