Situação gerou revolta e críticas à falta de estrutura da unidade
Situação gerou revolta e críticas à falta de estrutura da unidade
Uma reportagem da TV Difusora, assinada pela repórter Rita Cardozo, trouxe à tona o drama vivido pela família de Amanda Sales, que enfrentou dificuldades para enterrar a tia, Eulália Maria da Silva, de 77 anos, após sua morte por AVC. O corpo chegou ao Instituto Médico Legal (IML) às 11h da manhã, mas só foi liberado após as 17h por falta de materiais básicos para realização da necropsia.
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Mesmo com doações de itens fornecidas pela UPA do Bacanga, a família relatou que o médico responsável ainda resistia a concluir o procedimento, o que prolongou o sofrimento de todos. A situação gerou revolta e críticas à falta de estrutura da unidade.
A família cobrou providências urgentes para que situações como essa não se repitam. O Jornalismo da TV Difusora entrou em contato com o IML e aguarda esclarecimentos.