O filme em stop-motion, “A Fuga das Galinhas” que conquistou o mundo nos anos 2000 está de volta as telinhas nesta sexta-feira (15). A história das galinhas lideradas por Ginger, que lutam pela liberdade contra a impiedosa Sra. Tweedy, está de volta após 23 anos.

O estúdio Aardman, responsável pelo longa original, também é o responsável pela sequência, agora produzida em parceria com a gigante do streaming, netflix. Segundo a produtora, a razão dos longos anos de espera para o lançamento de um novo filme era de que havia uma outra prioridade, como “Wallace & Gromit”, “Por Água Abaixo” e “Shaun, o Carn.

Em entrevista divulgada pela Netflix, o co-fundador e diretor criativo da Aardman, Peter Lord, revelou que a ideia da sequência veio logo depois do primeiro filme, mas só saiu do papel recentemente. “Tenho cadernos de desenho em algum lugar com todos os tipos de rabiscos que sugerem sequências absurdas que nunca aconteceram”, afirmou.

Há cerca de cinco anos, o diretor se reuniu com Nick Park – vencedor do Oscar que coordenou o stop-motion da primeira produção – e o roteirista Karey Kirkpatrick, e “o conceito surgiu”. Desta vez, ao invés de fugir, o grupo de galinhas liderado por Ginger está tentando invadir uma grande fábrica de produção de nuggets.

“A Fuga das Galinhas: A Ameaça dos Nuggets” acompanha a família formada por Ginger e Rocky, apresentados no primeiro filme, e agora pais de dois pintinhos. A filha mais velha, Molly, tenta fugir da superproteção da mãe quando acaba presa em uma fábrica onde galinhas passar por lavagem cerebral para ficarem com a carne mais macia antes de serem transformadas em fast-food.

 

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