A moto invadiu a contramão e colidiu frontalmente com o carro.
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A economia brasileira atingiu um novo patamar recorde no primeiro trimestre de 2025, com crescimento de 1,4% do Produto Interno Bruto (PIB) em relação ao trimestre anterior, segundo dados do IBGE. Este é o 14º trimestre consecutivo de expansão, iniciado no final de 2021.
Os setores da agropecuária e de serviços contribuíram significativamente para o resultado. A agropecuária cresceu 12,2%, impulsionada por boas condições climáticas e safras de soja, milho, fumo e arroz. Já os serviços, que representam 70% da economia, aumentaram 0,3%, com destaque para o setor de informação e comunicação, que avançou 3%.
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Por outro lado, a indústria e os investimentos permanecem abaixo de seus picos históricos, atingidos em 2013. A formação de capital fixo caiu 6,7% em relação ao mesmo período, enquanto a indústria opera 4,7% abaixo do nível de 2013, reflexo, segundo especialistas, dos efeitos da alta na taxa de juros básica (Selic).
Na demanda, houve expansão em todos os componentes: consumo das famílias (1%), consumo do governo (0,1%) e exportações (2,9%). Apesar da inflação elevada e da política monetária restritiva, melhorias no mercado de trabalho e programas de transferência de renda continuam sustentando o consumo familiar.
