Jackson estava desaparecido desde quinta-feira (13), tendo sido encontrado morto numa cova rasa.
Jackson estava desaparecido desde quinta-feira (13), tendo sido encontrado morto numa cova rasa.
Um empresário, identifcado como Jackson, proprietário de um lava jato em Imperatriz, a 643 km de São Luís, foi encontrado morto na noite desta segunda-feira (17) em uma cova rasa no quintal de uma residência no bairro Bacuri. A vítima estava desaparecida desde a última quinta-feira (13). A casa onde o corpo foi localizado fica ao lado do lava jato da vítima, na Rua Rio Grande do Norte.
O principal suspeito do crime é amigo e vizinho da vítima. Imagens de câmeras de videomonitoramento mostram o momento em que a vítima sai do lava-jato e se dirige para a residência acompanhado do suspeito. Confira o vídeo:
📲 Clique AQUI e participe do nosso canal no WhatsApp.
Segundo a Polícia Militar, o próprio pai do suspeito teria acionado a polícia e indicado o local onde o corpo estava enterrado.
“Chegou o nosso conhecimento através do pai do acusado, que está também abalado. Ele nos acionou, pediu que a gente viesse aqui. O corpo da vítima foi encontrado numa cova rasa”, informou o tenente da Polícia Militar, João Paulo. O plicial militar informou ainda que as investigações seguem em andamento para localizar o suspeito.
A equipe do Instituto de Criminalística (ICRIM) esteve no local e encaminhou o corpo ao Instituto Médico Legal (IML) de Imperatriz. O caso segue sob investigação da Delegacia de Homicídios da cidade.
Em nota, a Perícia Oficial do Maranhão informou que, por meio do Instituto Médico Legal (IML) e do Instituto de Criminalística (ICRIM) de Imperatriz, realizou diversos exames no local onde o corpo foi localizado, como aplicação de luminol, técnicas imunocromatográficas e exame perinecroscópico.
Ainda segundo a nota, foram encontrados vestígios de sangue humano no interior da residência e indícios na área externa, que podem indicar o trajeto do corpo até o local de ocultação.
Os exames no corpo da vítima revelaram também lesões por faca nas regiões torácica e cervical, sugerindo uma tentativa de defesa, além de queimaduras feitas após a morte da vítima.
Imagens de segurança da rua mostram o momento em que a vítima saí do estabelecimento e se dirige para a residência do suspeito.
