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Dagmar Desterro é homenageada pelas Academias Maranhenses de Letras e de Trovas

O evento no dia 20 de fevereiro será um reconhecimento à sua trajetória e legado

A escritora Dagmar Desterro e Silva será homenageada pela Academia Maranhense de Letras (AML) e pela Academia Maranhense de Trovas (AMT) no Sarau Pedra-Vida. O evento acontecerá no dia 20 de fevereiro, às 18h, no auditório da AML, localizado na Rua da Paz, no Centro de São Luís.

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A homenagem marca o centenário de nascimento da escritora, que será celebrado este ano. Além disso, a AMT fará o lançamento oficial do ano cultural de 2025, tendo Dagmar Desterro como patrona. A escolha se deu por sua contribuição ao Movimento de Trovas no Maranhão no século passado.

Dagmar teve papel fundamental na criação da Secção Maranhense da União Brasileira de Trovadores (UBT). Em 1971, assumiu o cargo de Conselheira Municipal ao lado de Ribamar Carvalho e Emílio Azevedo, conforme divulgado no periódico O Coruja, da AMT.

Reconhecimento literário

A presidente da AMT, Wanda Cunha, destacou a importância da escritora para a cultura maranhense. “Ao longo de 2025, serão prestadas várias homenagens à escritora. O primeiro evento é o Sarau Pedra-Vida, baseado na obra de Dagmar Desterro”, afirmou.

A vice-presidente da AMT, Laura Amélia Damous, também ressaltou a relevância da escritora. “Dagmar exerceu um papel brilhante na literatura maranhense e também foi imortal da AML. Essa homenagem é mais do que merecida”, declarou.

A trajetória de Dagmar Desterro

Dagmar Desterro e Silva nasceu em 9 de setembro de 1925. Era bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais, além de licenciada e bacharelada em Pedagogia pela Universidade Federal do Maranhão (UFMA).

Iniciou sua carreira como professora primária e ocupou diversos cargos públicos. Foi chefe do Serviço do Patrimônio da União em São Luís e procuradora federal no Maranhão. Na UFMA, foi professora titular e emérita, além de vice-reitora, assumindo a Reitoria em diversas ocasiões.

Dagmar recebeu várias condecorações e escreveu diversas obras, entre elas: Recordando São Luís (1953), Conflito (1956), Segredos dispersos (1957), O resto é solidão… e espera (1958) e Pedra-Vida (1979).

O evento no dia 20 de fevereiro será um reconhecimento à sua trajetória e legado para a literatura maranhense.

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