Zeca Baleiro se manifesta sobre situação do Odylo Costa Filho

O cantor maranhense, Zeca Baleiro, utilizou sua página oficial no Instagram para comentar a respeito do abandono do centro Odylo Costa Filho. No post, o artista pede para que o Governo do Maranhão recupere o lugar: “Um clamor ao governo do Maranhão para que recupere este espaço cultural icônico da cidade de São Luís. A arte e a cultura agradecem”, escreveu.

Na sequência, apontou que ainda é muito pouco o que o Governo tem feito e pede para saber quando que as reformas começam: “Na última semana, os festivais e mostras de cinema do Maranhão veicularam nota conjunta reivindicando a imediata restauração do espaço. Em resposta, o Governo do Maranhão afirmou que a vigilância no local seria reforçada. É pouco. Queremos saber quando as reformas começam e qual será o destino do Odylo Costa Filho”, continuou Zeca Baleiro.

Confira a seguir o texto completo:

Um clamor ao governo do Maranhão pra que recupere este espaço cultural icônico da cidade de São Luís.
A arte e a cultura agradecem.

Odylo Costa Filho, Teatro Alcione Nazareth e Cine Praia Grande: a sociedade brasileira precisa saber que a mais emblemática sala de cinema de São Luís, o Cine Praia Grande, uma das poucas públicas do Maranhão, foi completamente destruída. O equipamento fica no Odylo Costa Filho, prédio que também abriga o Teatro Alcione Nazareth, a biblioteca Ferreira Gullar e outras ferramentas culturais relevantes para o Maranhão.

Na última semana, os festivais e mostras de cinema do Maranhão veicularam nota conjunta reivindicando a imediata restauração do espaço. Em resposta, o Governo do Maranhão afirmou que a vigilância no local seria reforçada. É pouco. Queremos saber quando as reformas começam e qual será o destino do Odylo Costa Filho.

Os festivais e mostras de cinema continuam disponíveis para contribuir com a imediata recuperação do Odylo Costa Filho e do Cine Praia Grande.

O Difusora News trouxe com exclusividade que o total descaso do poder público com um dos mais importantes centros da cultura maranhense. O cenário é de um verdadeiro caos com muita cadeiras reviradas, paredes rachadas, material espalhado no chão.

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