Polícia apurou que a moradora do imóvel, uma mulher de 32 anos, estaria cultivando plantas da espécie cannabis sativa sem autorização judicial
Polícia apurou que a moradora do imóvel, uma mulher de 32 anos, estaria cultivando plantas da espécie cannabis sativa sem autorização judicial
A Polícia Civil do Maranhão realizou, nesta quarta-feira (17), uma operação para cumprir um mandado de busca e apreensão em um imóvel localizado em um condomínio de alto padrão, no bairro Parque Lagoinha, em Imperatriz, na Região Tocantina.
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A ação foi motivada por denúncias que apontavam o cultivo ilegal de maconha dentro da residência. Durante as investigações, a polícia apurou que a moradora do imóvel, uma mulher de 32 anos, estaria cultivando plantas da espécie cannabis sativa sem autorização judicial, alegando uso medicinal.
Segundo a Polícia Civil, além do cultivo irregular, a suspeita utilizava as redes sociais para divulgar a prática, o que configuraria apologia ao crime.
Durante o cumprimento do mandado, os policiais localizaram diversas plantas com características semelhantes à maconha, que estavam sendo cultivadas em duas estufas montadas dentro da casa. No local, também foram apreendidos equipamentos utilizados para o cultivo, como sistemas de iluminação artificial e ventilação, usados para acelerar o crescimento das plantas.
Todo o material apreendido foi encaminhado para os procedimentos legais. A mulher foi conduzida à Delegacia de Repressão ao Narcotráfico (DENARC), onde prestou esclarecimentos, e depois encaminhada a uma unidade prisional, onde permanece à disposição da Justiça.
A operação foi coordenada pela DENARC e contou com o apoio da Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA), da Delegacia de Roubos e Furtos (DRF) de Imperatriz, além do Instituto de Criminalística, responsável pela perícia no local.
