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Collor cumpre prisão domiciliar em cobertura avaliada em R$ 9 milhões

O apartamento em que o ex-presidente Fernando Collor de Mello cumpre pena em regime domiciliar desde a noite desta quinta-feira (1º) é uma cobertura de um prédio avaliada em R$ 9 milhões. O imóvel, com vista para o mar, fica na orla da Jatiúca, bairro nobre de Maceió, capital de Alagoas. A cobertura tem 600 metros quadrados, cinco quartos, piscina e cinco garagens. 📲 Clique e participe do nosso canal no Whatsapp O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes concedeu prisão domiciliar ao ex-presidente de 75 anos nesta quinta. Collor estava no presídio desde sexta-feira da semana passada (25). A defesa de Collor comprovou que o político foi diagnosticado com Parkinson em 2019 e sofre de outros problemas de saúde. Além disso, a idade avançada contribuiu para a decisão do ministro. O ex-presidente precisa seguir algumas regras, como usar tornozeleira eletrônica e não receber visitas, exceto de seus advogados, sua equipe médica e seus familiares, previamente autorizados pelo STF, além de informar com antecedência deslocamentos por questões de saúde, com exceção de situações de emergência. Collor foi condenado em maio de 2023, a oito anos e dez meses pelo próprio Supremo por corrupção passiva e lavagem de dinheiro em caso relativo à BR Distribuidora, um desdobramento da operação Lava Jato. Fonte: SBT News

O apartamento em que o ex-presidente Fernando Collor de Mello cumpre pena em regime domiciliar desde a noite desta quinta-feira (1º) é uma cobertura de um prédio avaliada em R$ 9 milhões.

O imóvel, com vista para o mar, fica na orla da Jatiúca, bairro nobre de Maceió, capital de Alagoas. A cobertura tem 600 metros quadrados, cinco quartos, piscina e cinco garagens.

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O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes concedeu prisão domiciliar ao ex-presidente de 75 anos nesta quinta. Collor estava no presídio desde sexta-feira da semana passada (25).

A defesa de Collor comprovou que o político foi diagnosticado com Parkinson em 2019 e sofre de outros problemas de saúde. Além disso, a idade avançada contribuiu para a decisão do ministro.

O ex-presidente precisa seguir algumas regras, como usar tornozeleira eletrônica e não receber visitas, exceto de seus advogados, sua equipe médica e seus familiares, previamente autorizados pelo STF, além de informar com antecedência deslocamentos por questões de saúde, com exceção de situações de emergência.

Collor foi condenado em maio de 2023, a oito anos e dez meses pelo próprio Supremo por corrupção passiva e lavagem de dinheiro em caso relativo à BR Distribuidora, um desdobramento da operação Lava Jato.

Fonte: SBT News

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