Dados do Ministério da Saúde apontam para mais de 5,6 milhões de vacinas bivalentes contra a covid-19 aplicadas na população brasileira. O imunizante, de fabricação da Pfizer, promete aumentar a proteção contra cepas já identificadas do vírus, diminuindo o número de mortes e internações pela doença.
O maior número de imunizados está entre os idosos, que tiveram preferência no cronograma. Ao todo, já foram aplicadas 949,7 mil doses nas pessoas de 60 a 64 anos; 1 milhão nas pessoas de 65 a 69 anos; 1,2 milhão entre as de 70 a 74 anos; 882,5 mil no público de 75 a 79 anos e 989,8 mil nos idosos de 80 anos ou mais.
Além dos idosos, a pasta abriu o cronograma para outros sete grupos prioritários, sendo:
- Pessoas vivendo em instituições de longa permanência a partir de 12 anos (ILP e RI) e seus trabalhadores;
- Pessoas imunocomprometidas a partir de 12 anos de idade;
- Indígenas, ribeirinhos e quilombolas (a partir de 12 anos de idade);
- Gestantes e puérperas; Trabalhadores da saúde;
- Pessoas com deficiência permanente (a partir de 12 anos de idade);
- População Privada de Liberdade e Adolescentes em Medidas Socioeducativas; e
- Funcionários do Sistema de Privação de Liberdade.
Para receber a vacina bivalente é preciso ter completado o esquema primário com as monovalentes e respeitar um prazo mínimo de quatro meses desde a última dose recebida. Aqueles que ainda não concluíram o ciclo vacinal devem procurar uma unidade de saúde para atualizar a caderneta, mesmo que não estejam no grupo prioritário.
Fonte: SBT News
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