Dormir pouco é um dos fatores de risco para diversas doenças, incluindo diabetes. Pesquisadores da Universidade Columbia, Estados Unidos, divulgaram estudo que destaca as consequências da privação de sono. A pesquisa aponta que mulheres na pós-menopausa, mesmo saudáveis, se tornam um grupo de risco quando enfrentam uma rotina de noites mal dormidas. Com isso, elas têm mais chances de desenvolverem resistência à insulina e diabetes do tipo 2 se elevam bastante.
“Ao longo da existência, as mulheres enfrentam diversos períodos durante os quais dormem mal: depois do nascimento dos filhos, no climatério e na pós-menopausa. Por isso, têm uma percepção mais aguda que os homens de não conseguirem descansar o suficiente”, afirmou a professora Marie-Pierre St-Onge, diretora do centro de excelência do sono da Universidade Columbia.
Outra pesquisa da Universidade Columbia, nos Estados Unidos, concluiu que dificuldade em dormir está diretamente ligada ao consumo excessivo de carboidratos simples. Entram nessa lista os pães, doces e refrigerantes. A insônia também pode ser atribuída a outros fatores : estresse, preocupações excessivas e até transtornos psicológicos.
Uma rotina de noites mal dormidas significa cansaço constante e também pode trazer danos graves à saúde. A privação de sono é associada a alterações no metabolismo da glicose, hipertensão arterial e doença cardiovascular.
O sono é o momento do dia em que o organismo descansa e recupera o equilíbrio dos sistemas e funções. Segundo os especialistas, o ideal é dormir entre sete e nove horas todas as noites.
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