A motivação do crime teria sido porque a vítima “não era homem para sua companheira”, segundo o acusado.
A motivação do crime teria sido porque a vítima “não era homem para sua companheira”, segundo o acusado.
Maurino Pires de Abreu, conhecido como “Junior”, foi julgado nesta sexta-feira (5) pelos crimes de homicídio e ocultação de cadáver em 2014 no município de Turiaçu, interior do estado. Na ocasião, o homem foi absolvido de suas acusações por falta de provas.
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Segundo o Tribunal de Justiça do Maranhão (TJMA), a vítima, Egídio de Sousa, teria relação amorosa com a ex-companheira do acusado e que o motivo do crime teria sido porque a vítima “não seria homem para a sua companheira”, segundo Maurino.
O corpo de Egídio foi encontrado e estado de decomposição entre os povoados Jutaí e Cristóvão. Dias após o ocorrido, Maurino foi até a casa de sua ex-companheira, armado com uma faca, e fez várias ameaças a ela, confessando ter cometido o crime com todos os detalhes para a viúva. Uma outra pessoa estava no local e testemunhou a ação.
No julgamento, os jurados do Conselho de Sentença votaram, por maioria, o não reconhecimento de provas existentes suficientes para comprovar a ocorrência do crime.
O juiz Jacqueson Ferreira Alves dos Santos Santos assinou a sentença de absolvição do acusado quanto ao homicídio. Quanto a ocultação de cadáver, o crime não pôde ser julgado por ter passado o prazo legal para a punição.
