Especialistas do setor alertam que atividades de aventura envolvem riscos inerentes.
-dezembro 5, 2025
Especialistas do setor alertam que atividades de aventura envolvem riscos inerentes.
A morte de uma menina de 11 anos em uma trilha do Parque Nacional da Serra Geral, no Rio Grande do Sul, levanta preocupação sobre a segurança nas áreas de conservação abertas ao turismo de aventura. Após o incidente no Cânion Fortaleza, a concessionária Urbia Cânions Verdes afirmou seguir rigorosos protocolos de segurança, incluindo sinalização adequada, equipe treinada e orientações aos visitantes.
Segundo a empresa, o Sistema de Gestão de Segurança no parque, elaborado em conformidade com o Protocolo Operacional de Visitação (Prov) aprovado pelo ICMBio, detalha ações de controle, monitoramento e segurança.
O órgão fiscalizador declarou que não foram detectadas falhas sistêmicas na sinalização ou estrutura, mas destacou que revisará e reforçará as medidas de segurança.
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Especialistas do setor, como Luiz Del Vigna, da Abeta, alertam que atividades de aventura envolvem riscos inerentes, sendo fundamental a gestão adequada. Ele explica que normas técnicas, incluindo a norma internacional ISO 21101, regulam a atividade, reforçando a importância de fiscalização e conformidade para garantir a segurança dos turistas nos parques geridos pelo Brasil.