
Em 2024, o rendimento médio anual dos trabalhadores do Maranhão foi de R$ 2.049, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) do IBGE. O valor foi o menor do país, juntamente com o Ceará (R$ 2.071) e a Bahia (R$ 2.165).
A nível nacional, a média anual do rendimento real de todos os trabalhos chegou a R$ 3.225 em 2024. O valor é o maior já registrado na série histórica da Pnad Contínua.
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Confira o ranking completo do rendimento médio anual dos trabalhadores nas unidades da federação:
- Distrito Federal, R$ 5.043
- São Paulo, R$ 3.907
- Paraná, R$ 3.758
- Rio de Janeiro, R$ 3.733
- Santa Catarina, R$ 3.698
- Rio Grande do Sul, R$ 3.633
- Mato Grosso, R$ 3.510
- Mato Grosso do Sul, R$ 3.390
- Espírito Santo, R$ 3.231
- Brasil, R$ 3.225
- Goiás, R$ 3.196
- Rondônia, R$ 3.011
- Minas Gerais, R$ 2.910
- Amapá, R$ 2.851
- Roraima, R$ 2.823
- Tocantins, R$ 2.786
- Rio Grande do Norte, R$ 2.668
- Acre, R$ 2.563
- Pernambuco, R$ 2.422
- Alagoas, R$ 2.406
- Sergipe, R$ 2.401
- Amazonas, R$ 2.293
- Paraíba, R$ 2.287
- Pará, R$ 2.268
- Piauí, R$ 2.203
- Bahia, R$ 2.165
- Ceará, R$ 2.071
- Maranhão, R$ 2.049
Recorde de rendimento no Maranhão
Apesar do valor estar abaixo da média nacional, o rendimento dos trabalhadores maranhenses bateu recorde histórico em 2024. Junto com outros 12 estados, o Maranhão, registrou a maior média anual dos trabalhadores desde 2012.
Também alcançaram o recorde no rendimento dos trabalhadores, os estados Rondônia, Tocantins, Rio Grande do Norte, Alagoas, Sergipe, Espírito Santo, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Goiás, e os três da região Sul: Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.
A pesquisa do IBGE apura o comportamento no mercado de trabalho para pessoas com 14 anos ou mais e leva em conta todas as formas de ocupação, seja emprego com ou sem carteira assinada, temporário e por conta própria, por exemplo. São visitados 211 mil domicílios em todos os estados e no Distrito Federal.
O levantamento aponta que, em 14 estados, o desemprego médio de 2024 foi o menor da série histórica.
Tags: Economia, rendimento, salários