Algumas entidades de Estreito (MA) e Aguiarnópolis (TO) moveram uma ação contra o Departamento Nacional de Infraestrutura de Trânsito e Transporte (DNIT) pelos danos causados aos negócios devido ao desabamento da ponte JK.
Segundo o advogado responsável pela ação, Marlon Reis, mais de 300 empresas se uniram para pedir uma solução ao órgão. Somente essas empresas são representadas por uma das seis organizações que moveram a ação.
explicou.
A ação foi proposta por seis organizações representativas de setores importantes de Estreito e de Aguiarnópolis. A Associação Comercial de Estreito, uma dessas organizações, tem mais de 300 empresas associadas. Então, são milhares de pessoas e organizações que estão representadas por essas seis entidades mais gerais,
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Além disso, outras empresas estão buscando se associar às organizações. A ação se justifica pelo fato de que entre 50% e 75% das empresas afirmam ter perdido faturamento, reitera o advogado.
destacou.
“Foi feita uma pesquisa pelas associações comerciais das duas cidades, mostrando que mais de 50% das empresas já começaram o processo de demissão. Mais de 50% também afirmam ter perdido faturamento superior a 50% e até 75%. A situação é muito grave, e a colocação de uma balsa lá não vai resolver o problema dos negócios,
A colônia de pescadores da região, também prejudicada com a tragédia do desabamento da ponte Juscelino Kubitschek, está incluída na ação, juntamente com as empresas.
Vítimas
A tragédia do desabamento da ponte Juscelino Kubitschek de Oliveira, no dia 22 de dezembro, deixou 17 pessoas mortas e apenas uma sobreviveu. Até 4 de janeiro, equipes de buscas encontraram 14 corpos, mas três ainda seguem desaparecidos.
As buscas pelas vítimas continuam no Rio Tocantins, com ações sendo realizadas com embarcações e drones aéreos.
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