O Drex, moeda digital brasileira lançada pelo Banco Central, tem o potencial de trazer agilidade e eficácia às transações no varejo, aumentando a produtividade dos negócios e, consequentemente, o lucro a longo prazo. A avaliação é da Fecomércio-SP, que aposta na inovação para simplificar transações bancárias e reduzir barreiras burocráticas.
Isso porque, graças aos smart contracts – contratos digitais executados automaticamente por meio de um software -, os processos serão automatizados e otimizados, acelerando as negociações e diminuindo a necessidade de intermediários. Com isso, a moeda promete minimizar os custos de transação e catalisar inovações financeiras.
“Enquanto o PIX é uma ferramenta para realizar transferências de dinheiro em tempo real, o Drex é o próprio dinheiro em formato digital. A infraestrutura blockchain dele abre portas para inovações contínuas, garantindo a transação de informações de maneira ágil, transparente e segura, com redução de custos”, diz Kelly Carvalho, assessora técnica do Conselho de Economia Digital e Inovação da Fecomércio-SP.
Apesar das expectativas positivas, um ponto que pode apresentar dificuldade com o surgimento da moeda digital é a segurança de dados. Por isso, segundo a Fecomercio-SP, a implementação de métodos de identificação robustos, bem como de estratégias para manter a privacidade nas transações, são pontos essenciais para garantir a proteção dos dados dos usuários e das empresas.
Fonte: SBT News
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